O tratamento é um tanto quanto complexo e a pior fase é a primeira, a da desintoxicação, que é quando o indivíduo fica sem usar a droga e o organismo tem reações por causa disso. Os casos mais graves, por uma questão de sintomas clínicos precisam de elementos terapêuticos mais duradouros, às vezes com medicação (em razão da dependência química cerebral). Deve envolver uma equipe de médicos, psicólogos e enfermeiros, que vão qualificar qual é o grau de dependência e vão saber conduzir o tratamento clínica de recuperação feminina em minas gerais acordo com a individualidade de cada paciente.

Já estava há três dias sem tomar banho, sem comer e sem escovar os dentes, fedendo, defecado e isolado num quartinho. Tinha alucinações auditivas e visuais, ouvia vozes e via coisas sem nexo. Fui visitado por um sentimento aterrador de medo e desespero.

Esse tipo de ajuda também envolve profissionais especializados das mais diferentes áreas, como médicos, psiquiatras, psicólogos, enfermeiros e educadores físicos. O prazer e satisfação com as drogas muitas vezes pode ser tão grande que a pessoa começa a negar que esteja passando por problemas. A ajuda especializada é uma peça-chave na reabilitação do dependente, pois fornece todo o suporte que são essenciais nesse momento. Portanto, o ambiente de tratamento também deve oferecer todo o suporte para que o paciente seja reabilitado da melhor forma, para que possa alcançar novos hábitos de vida.

A Clínica de Recuperação Feminina SP, foi idealizada para o tratamento feminino especializado em dependência química, alcoolismo e comorbidades. Segue abaixo uma relação de como com medidas simples que podem ajudá-lo a vencer essa fase difícil das crises de abstinência das drogas. A dependência química é considerada uma doença e um grande desafio nos dias de hoje. Isso acontece porque, quando se está fazendo uso de entorpecentes, a última coisa que a pessoa vai pensar ou querer falar é sobre Deus. Esses fármacos são utilizados no tratamento do alcoolismo e para dependência da cocaína. O Dissulfiram e o Nepicastat são fármacos agonistas da dopamina por atuar como um inibidor da dopamina-b-hidrolilase, aumentando os níveis de dopamina.

Muitas pessoas que passam problemas com drogas querem alcançar o tão sonhado momento de desintoxicação dependência química, que é uma doença e que precisa ser curada. É muito comum querer saber sobre como é uma clínica de reabilitação, como ela funciona e quais são os tipos de tratamentos que são destinados para os dependentes químicos. Infelizmente o Índice de recuperação de dependentes químicos, é grande o número de pessoas que acabam entrando no mundo das drogas. Principalmente entre os jovens, que têm o hábito de querer experimentar as mais variadas sensações, acabam entrando no mundo dos dependentes químicos, e tudo isso por causa de um simples experimento.

É muito importante quando outras atividades passam a fazer parte do dia a dia do dependente e começam a substituir os hábitos antigos, não saudáveis. Se a pessoa, por exemplo, é dependente de cocaína e tenta não usar a droga, mas consome álcool e maconha, estas vão levá-lo à recaída da outra, pois trazem na memória o consumo da droga principal, provocando “fissuras”. O ideal é cortar, de vez, o uso das substâncias; no entanto, conseguir isso sozinho não é uma tarefa simples. Persistir em uma rotina e achar que um dia qualquer o vício acabará é um grande erro. Esporte, leituras, cultura, trabalho, entre outros são muito utilizados, inclusive, dentro de clinicas de tratamento para dependência química.

Da mesma forma, cada pessoa terá uma relação diferente com as substâncias. Algumas pessoas podem estar mais em risco de experimentar efeitos negativos para a saúde mental do que outras. Para aqueles indivíduos que ingerem drogas ou álcool de forma consistente, essas substâncias podem fazer uma enorme diferença na sua saúde mental. Há efeitos muito mais insalubres, mesmo perigosos a curto prazo e a longo prazo para levar em consideração.

Não só a droga, mas para o cérebro, toda recompensa é bem-vinda, venha ela do álcool/droga ou da experiência vivida. É via de regra as questões de abuso de substâncias e saúde mental se unirem nos jovens. Mais de dois terços dos jovens abusadores de substâncias sofrem de problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão, TDAH e transtornos alimentares.

Na medida que esse grau de dependência aumenta, o organismo vai desenvolvendo uma tolerância aos seus efeitos, ou seja, a pessoa precisa de quantidades cada vez maiores do elemento para poder vivenciar as mesmas sensações positivas. Outro ponto que deve ser observado é a quantidade da substância que o dependente precisa. Entre elas, fatores genéticos e estressores psicossociais, como rompimento de relacionamento, perda de um ente querido, perda do emprego e eventos que podem gerar um quadro de trauma.